quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal e 2016!!!



Agradeço a todos os amigos e leitores de 2015!!!

Estou passando aqui para desejar um excelente Natal para todos, com muita saúde, paz e amor e, de preferência, com uma deliciosa ceia vegetariana! Hehehe!

E que 2016 possa ser um ano mais feliz, cheio de paz e com um mundo mais tolerante, inclusive no trato com os animais.

Voltarei com os posts em 15 de janeiro e muitas, muitas novidades!!! Aguardem!!!

 FELIZ NATAL! HOHOHO!!!

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Mini batatinha recheada de queijos

Tempo de preparo: 
Rendimento: 10 porções
Ingredientes:
  • 10 batatinhas (do tamanho de um ovo pequeno) com casca e pré-cozidas por 20 minutos
  • 1 copo de requeijão
  • 150 g de mussarela ralada
  • 2 colheres de sopa de salsinha picada
  • Sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 50 g de queijo parmesão ralado




Modo de Preparo:

  1. Com as batatas previamente cozidas, porém, bem firmes, corte uma tampinha em cima da batata e retire com uma colherzinha de café o excesso de miolo de cada uma e reserve-as;
  2. Em uma tigela, misture o miolo que foi tirado das batatas, o requeijão, a mussarela, a salsinha, o sal e a pimenta-do-reino e mexa bem com uma colher;
  3. Coloque as batatas com os furos pra cima, em uma assadeira forrada com papel alumínio, com o auxílio de uma colher pequena;
  4. Coloque bastante recheio dentro de cada batata e por cima de cada uma, polvilhe o queijo parmesão ralado e
  5. Leve para assar por uns 15 minutos em forno médio, ou até que o queijo parmesão esteja dourado por cima das batatas.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Panetone recheado de sorvete de chocolate

Tempo de preparo:  
Rendimento: 8 porções
Ingredientes: 
  • 1 panetone
  • 10 colheres de sopa de sorvete de chocolate
  • 1 lata de creme de leite
  • 1 tablete de chocolate ao leite


Modo de Preparo:


  1. Corte uma fatia da parte inferior do panetone e, com as mãos, retire uma boa quantia da parte interna do doce (sem furar a casca);
  2. Em uma tigela, misture a massa retirada com o sorvete de chocolate;
  3. Preencha o panetone com a mistura e recoloque a fatia cortada;
  4. Leve ao freezer;
  5. Derreta o chocolate em barra e misture com o creme de leite e
  6. Distribua esse creme sobre o panetone e decore a gosto.
DicaDeixe o sorvete na geladeira algum tempo antes de misturá-lo com o panetone para que fique cremoso.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Salada de grão-de-bico e abobrinha

Tempo de preparo 
Rendimento: 8 porções
Ingredientes:
  • 2 (chá) de grão-de-bico cozido
  • 1 cebola costada em rodelas
  • 1 abóbrinha grande cozida cortada em cubos
  • 20 tomates cereja cortados ao meio
  • 1 pitada de sal
  • 1 xícara (chá) de maionese
  • 1 pé de alface pequeno



Modo de preparo:
  1. Cozinhe por 40 minutos na panela de pressão o grão de bico cru com 4 xícaras (chá) de água e sal em panela de pressão por 40 minuto;
  2. Numa frigideira, doure a cebola numa colher de sopa de azeite;
  3. Em uma tigela grande misture o grão-de-bico, a abobrinha, os tomates, a cebola e tempere com o sal;
  4. Acrescente a maionese   e orégano e misture delicadamente até que fique homogêneo;
  5. Reserve;
  6. Forre uma saladeira ou prato grande com as folhas de alface e
  7. Cubra com a salada reservada e sirva em seguida ou mantenha em geladeira até o momento de servir.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Pavê de bis


Tempo de preparo:  
Rendimento: 15 porções
Ingredientes:

  • 1 lata de leite condensado1 lata de leite
  • 4 colheres de sopa de maizena
  • 2 ovos separados
  • 2 caixas de bis picados
  • 1 xícara de chá de açúcar
  • 1 lata de creme de leite




Modo de Preparo:

  1. Em uma panela, misture o leite condensado, o leite, a maizena e as gemas;
  2. Cozinhe mexendo sempre até engrossar;
  3. Reserve;
  4. Em uma forma refratária, despeje metade do creme, o chocolate (bis) picado, e o restante do creme;
  5. Bata as claras em neve, acrescente o açúcar e bata bem;
  6. Junte o creme de leite e mexa bem;
  7. Coloque sobre o creme e leve para gelar
  8.  

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Macarrão com pesto e nozes

Tempo de preparo 
Rendimento: 2 porções

Ingredientes:
  • 1/5 Kg de macarrão de sua preferência
  • 1 maço médio de manjericão
  • 1 maço bem pequeno de manjerona
  • 1 maço bem pequeno de tomilho
  • 3 dentes de alho sem casca
  • 1 xícara (chá) de azeite de oliva
  • 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • 1/2 xícara (chá) de nozes picadas
  • Sal a gosto



Modo de Preparo :
  1. Cozinhe o macarrão como de costume
  2. Enquanto a massa é cozida prepare o molho
  3. Lave o manjericão, a manjerona e o tomilho em água corrente
  4. Seque-os Separe somente as folhas
  5. Reserve
  6. Descasque os dentes de alho e coloque no copo do liquidificador
  7. Junte as folhas de manjericão, de manjerona e de tomilho, o azeite de oliva, o parmesão, as nozes e o sal
  8. Bata por 5 a 10 minutos ou até obter um pesto homogêneo
  9. Arrume a massa em uma travessa e cubra com o pesto
  10. Sirva em seguida

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Bruschetta

Tempo de preparo  
Rendimento 6 porções
 
Ingredientes:
  • 4 fatia de pão de preferência amanhecido claro
  • 2 tomates maduros + bem maduros mesmo
  • 1/2 xicara de azeite
  • 1 dente de alho
  • 1 colher de sopa de orégano
  • folhas de manjericão
  • sal a gosto


Modo de Preparo
  1. Corte os tomates em cubinhos e amasse o dente de alho
  2. Em um recepiente, junte-os ao azeite, misturando bem
  3. Adicione o majericão, o orégano e o sal e mexa novamente
  4. Torre as fatias de pão
  5. Coloque por cima de cada uma um pouco da mistura e sirva ainda quentinho
  6. Bom apetite

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Berinjela Vegetariana

Tempo de preparo  
Rendimento 2 porções
 
Ingredientes:
  • 1 berinjela média
  • 1 lata de tomate pelado
  • 1 cebola pequena
  • 2 dentes de alho grandes
  • cominho em pó a gosto
  • 1/2 xícara de proteína de soja granulada escura, hidratada



Modo de Preparo
  1. Corte a berinjela no sentido horizontal
  2. Retire o miolo da berinjela
  3. Coloque a casca para cozinhar na água com sal, até ficar "al dente"
  4. Cozinhe o miolo com os tomates e os temperos, até derreter quase todo o tomate e o miolo da berinjela
  5. Coloque as cascas da berinjela em um recipiente e as recheie
  6. Sirva

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Farofa vegetariana


 Tempo de preparo:  
Rendimento: 10 porções
 Ingredientes:
  • 1 cebola média
  • 2 cenouras médias
  • 1 pimentão médio
  • 3 ovos
  • Óleo ou azeite
  • Farinha de mandioca crua
  • Sal

 
Modo de Preparo

  1. Cozinhe os ovos e reserve;
  2. Descasque e pique a cebola, coloque a mesma em uma panelinha e cubra com óleo ou azeite (fica a seu critério), deixe levantar fervura e desligue o fogo, reserve;
  3. Rale as cenouras e pique o pimentão bem miudinho, coloque tudo em uma vasilha e misture com a cebola pré-fervida e ainda quente;
  4. Tempere com sal e coloque um pouco de farinha e mexa e
  5. Coloque os ovos, mais farinha, mexa e acerte o sal.
Informações adicionais: o diferencial dessa farofa é que ela é úmida, fica bem molhadinha, por isso cuidado ao colocar a farinha, coloque aos poucos e delicie-se com o resultado.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Maionese Natalina

Tempo de preparo 
Rendimento: 15 porções
  • 1 vidro (500 g) de maionese
  • 4 batatas médias
  • 2 cenouras grandes
  • 150 g de vagem
  • 200 g de uvas passas
  • Azeite, sal e vinagre a gosto



Modo de Preparo
  1. Deixe as uvas passas de molho por algumas horas em um pouco de água com açúcar, ou se preferir, na cidra ou champagne;
  2. Cozinhar os legumes até que fiquem al dente;
  3. Reserve uma batata e corte os demais legumes em quadradinhos;
  4. Tempere com o azeite, o sal e vinagre a gosto;
  5. Misture as uvas passas;
  6. Amasse uma batata, misture com a maionese e acrescente aos legumes e
  7. Forre uma travessa com folhas de alface, disponha a salada sobre as folhas e decore com uma rosa de tomate.
Rosa de tomate: retire a pele do tomate em uma tira só, enrole e decore a sua salada.

sábado, 12 de dezembro de 2015

Arroz ao champagne com amêndoas e passas

A partir de hoje postaremos algumas receitas de natal para que sua ceia fique ainda mais gostosa! Começaremos com o arroz ao champagne com amêndoas e passas.

Tempo de preparo  
Rendimento 10 porções
 
  • 2 xícaras de chá de arroz
  • 1 cebola pequena picadinha
  • 2 dentes de alho picadinhos
  • 4 colheres de sopa de óleo ou manteiga
  • 2 tabletes de caldo de legumes
  • 3 xícaras de chá de água quente
  • 250 ml de champanhe seco
  • 1 xícara de chá de uvas passas
  • 1 xícara de chá de amêndoas em lascas
  • 1 xicara de chá de queijo parmesão ralado grosso
 
 
Modo de Preparo  
  1. Em uma panela refogar no óleo ou manteiga a cebola e o alho
  2. Juntar o arroz o caldo de legumes
  3. Mexer bem juntar a água e deixar cozinhar
  4. Quando estiver quase seco juntar o champanhe e deixar terminar o cozimento
  5. Depois de cozido passar para uma travessa
  6. Acrescentar as passas as amendoas e o queijo parmesão ralado
  7. Misturar muito bem e servir

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Alguns médicos afirmam que cachorros-quentes são tão ruins quanto cigarros

                              Foto: tacar/Shutterstock
 
Um novo relatório pela organização sem fins lucrativos Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável (PCRM) diz que a carne processada em cachorros quentes carrega um risco de câncer tão grande quanto o de cigarros, de acordo com o USA Today. Verdade? Bem, existe algo que você deve saber sobre o PCRM primeiro.
 
Apesar de cachorros-quentes definitivamente não serem um lanchinho gourmet para a vanguarda que cuida da saúde – e carreguem um monte de sódio, o que todos os médicos concordam que é perigoso – a maioria dos médicos ainda acha que consumir o lanche com moderação não tem muito problema. Como a maioria das outras coisas que fazem mal para você.
 
Mas o PCRM não é apenas um grupo de médicos. Eles têm uma agenda abertamente pró-veganismo. O que não é errado. Mas eles também foram repetidamente acusados pela Associação Médica Americana de distorcer os fatos como meio de promover essa agenda. O que é errado.
 
Dizer aos americanos para comerem menos cachorros-quentes é uma coisa boa. Menos sódio significa menos doenças relacionadas ao coração. Mas colocar no mesmo nível um lanchinho que é tradicionalmente vendido nos jogos de baseball nos Estados Unidos e a inalação de um monte de toxinas – e dizer que cachorros-quentes deveriam vir com avisos parecidos com aqueles de cigarros – provavelmente cai na categoria de distorção dos fatos.

Mas o PCRM também não está inventando isso tudo. O Fundo de Pesquisa Mundial do Câncer e a Sociedade Americana para a Pesquisa de Câncer descobriram que a carne processada encontrada em carnes como cachorros-quentes podem aumentar seu risco de câncer colorretal em 21% – se você literalmente comer um cachorro-quente todo santo dia. O que nós realmente esperamos que não seja seu caso, por inúmeros motivos. [USA Today]
 
 

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Dia da família!


Pra quem não sabe, hoje é o dia da família!

E para comemorar aqui no nosso blog, nada mais legal do que divulgarmos uma história de uma família vegetariana!

Não, ainda não é a minha!

Aos poucos vou convencendo todo mundo a reduzir um pouco o consumo da carne, mas estou longe de ter uma família vegetariana!

A história abaixo é da família da Moira, que inclusive tem uma conta no Instagram. Vejam que legal!

Como nos tornamos uma família vegetariana
Publicado em 06.11.2015 | por Moira Malzoni
Vou contar como minha família e eu nos tornamos vegetarianos esse ano. Fui vegetariana por aproximadamente seis anos quando tinha 22 anos, depois voltei a comer carne, e nos últimos 2 anos parei com a carne vermelha e mantive o frango e o peixe. Mas agora não como nenhuma carne, só ovos e leite. Minha decisão foi baseada, em primeiro lugar, na minha intuição. Pensei que se eu não “preciso” comer animais mortos, por que eu estava comendo? O processo todo é tão cruel e com tanto sofrimento, que eu escolho não participar.

Curiosa, fui atrás de informações para descobrir tanto o modo como a indústria pecuária funciona, como a melhor maneira de fazer essa mudança na dieta com segurança e saúde. Percebi que, além de me beneficiar, parar ou apenas diminuir o consumo de carne ajuda todo o planeta. Pois a pecuária é a indústria que mais maltrata a natureza, a que mais gasta água e a maior responsável pelo aquecimento global. Isso sem contar que o consumo de grãos para produzir um boi daria para alimentar vinte vezes mais pessoas.
E qual foi minha surpresa em ver que minha família aderiu naturalmente a esse estilo de vida. Eu não pedi para meu marido fazer o mesmo, mas ele decidiu parar de comer carne há três meses. Já minha filha Marina, de 6 anos, que tem a liberdade de comer o que quiser, está consumindo bem pouco: quando vamos à um restaurante, por exemplo, ela escolhe um prato vegetariano. Foi minha filha, aliás, que disse na mesa pela primeira vez “mamãe, somos uma família vegetariana!”. Sim, somos, Marina! Então lembrei que minha filha foi uma das primeira lá em casa a questionar: “Mamãe isso é uma galinha? Quem mata as galinhas? Eu não quero comer os animais, eu amo os animais”.  Eu também amo os animais, Marina, e amo o planeta, amo você e a mim mesma.

Sinto que essa é a melhor escolha pra nós nesse momento. Nossos níveis de proteína, ferro e tudo mais estão ótimos. Nunca me senti melhor e mais feliz com uma decisão. É bom poder fazer escolhas baseadas no que acredito. Mas não vou dizer que seja algo fácil. O padrão é ter carne em todos os lugares e, muitas vezes, ser vegetariano requer coragem e firmeza. Eu fico feliz em comer fora, mas às vezes, as pessoas cozinham pratos que eu poderia comer, como farofa ou feijão, com bacon e linguiça, por exemplo. Nessas horas, penso: se eu posso respeitar o outro que come carne, ele também pode me respeitar, não é mesmo?
Nossa mesa é como a de qualquer família, ou seja, tem as coisas que a gente gosta de comer. Há dias em que preciso fazer mercado e improviso um pouco. Preparo um bife de quinua com o que tiver na geladeira (cenoura, cebola, etc.) e faço bolinhos em formato de burgers. Tem outros em que estamos mais inspirados e vamos todos pro fogão.

Sei que, para muitas famílias, o ingrediente principal de uma refeição costuma ser a carne. Mas se a gente parar pra pensar, o principal para todas as famílias é outro ingrediente… o amor. Lá em casa, fazemos nossos pratos com muitos vegetais, frutas, verduras, cereais, sementes, castanhas, raízes, ovos, queijos. Tudo com muito ferro, vitaminas, proteína, cálcio e, claro, amor!

Ficou interessada? Recomendo abaixo alguns livros legais sobre o assunto. Para mais dicas, siga-nos no Instagram Família Veg, onde postamos fotos dos pratos que fazemos em casa. Bom apetite!

Bela Cozinha – As receitas, de Bela Gil (Ed. Globo Estilo)
Veggie Burgers para Todo Mundo, de Lukas Volger (Ed. Alaúde)
Virei Vegetariano e Agora?, de Eric Slywitch (Ed. Alaúde)
Manual de Sobrevivência do Vegetariano na Cozinha, de Flavio Giusti (Ed. On Line)
Siga a gente no Instagram: @itmae


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Menina vegetariana adota peru para salvá-lo da ceia de Natal

Redação RedeTV!

             

A irlandesa Athena Bryson, de seis anos, escolheu um inusitado presente de Natal: adotar um peru para salvá-lo de virar refeição na ceia.

Ao "Belfast Telegraph", a mãe Melissa Bryson contou que a filha é apaixonada pelos animais e, aos cinco anos, tornou-se vegetariana para preservá-los. A decisão da menina não foi influenciada pela família, já que os pais e o irmão comem carne. "Ela não gosta de bonecas e brinquedos. Ela ama os animais e nos disse que, neste ano, queria salvar a vida de um peru", explica Melissa. 

O animal de estimação ganhou o nome Valerie Lucky (Valerie Sortuda, na tradução do inglês), e irá passar os próximos anos com a família, bem longe do forno. 

Athena, que irá comer vegetais na ceia de Natal, pretende tornar-se veterinária no futuro.

                      


 
                                

domingo, 6 de dezembro de 2015

Macarrão com gorgonzola

Ingredientes
  • Um pacote de macarrão, tipo a escolher (ou menos, dependendo da quantidade de pessoas)
  • Uma caixinha de creme de leite
  • Leite
  • Um pedaço de queijo tipo gorgonzola
  • Azeite

 Modo de Preparo
  1. Cozinhe a massa escolhida da forma tradicional, em água fervente com um pouco de sal (a quantidade depende da quantidade de massa que será cozida) e um fio de óleo;
  2. Para o molho, pique um pedaço de gorgonzola em pequenos pedaços;
  3. Derreta o gorgonzola em fogo baixo, em uma panela com um pouco de azeite;
  4. Misture a caixinha de creme de leite;
  5. Caso o molho fique muito grosso, misture um pouco de leite para dar o ponto;
  6. Jogue o molho sobre a massa.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Vegetarianismo - Peter Singer

A perspectiva de que devemos evitar comer carne ou peixe tem raízes filosóficas remotas.

Nos Upanishades (c. 1000 a.C.), a doutrina da reencarnação levava à abstenção de carne; Buda ensinava a compaixão por todas as criaturas capazes de ter sensações; os monges budistas não podiam matar animais nem comer carne, a menos que soubessem que o animal não havia sido morto por sua causa; o jainismo pregava a ahimsa, ou a nãoviolência em relação a qualquer criatura viva e, portanto, a não ingestão de carne.

Na tradição ocidental, o Gênesis sugere que os primeiros seres humanos eram vegetarianos e que a permissão para comer carne só teria sido dada após o dilúvio. A partir daí, o vegetarianismo encontra pouco apoio nas escrituras judia ou cristã, ou islâmicas. O vegetarianismo filosófico, por sua vez, foi mais forte na Grécia e na Roma antigas; foi defendido por Pitágoras, Empédocles, Plutarco, Plotino, Porfírio e, em algumas passagens, Platão. Os pitagóricos abstinham-se de todo o alimento animal e isto se devia, em parte, à crença de que homens e animais partilham a mesma alma e, ao que parece, por considerarem esta dieta mais saudável. Platão partilhava parcialmente estas duas ideias. O ensaio de Plutarco, Sobre Comer Carne, escrito em fins do século I ou início do século II de nossa era, é um argumento detalhado em defesa do vegetarianismo, apoiando-se nas ideias de justiça e tratamento humano dos animais. 

O interesse pelo vegetarianismo ressurgiu no século XIX, devido a preocupações com questões de saúde e tratamento humano dos animais.

Entre os pensadores vegetarianos notáveis contam-se o poeta Percy Bysshe Shelley, Henry Salt (que escreveu um livro pioneiro na área, intitulado Direitos dos Animais), e George Bernard Shaw, que afirmou ter usado, em suas peças, as ideias que Salt lhe deu a conhecer. Na Alemanha, Arthur Schopenhauer insistia que, por razões éticas, deveríamos nos tornar vegetarianos, não fosse o facto de o género humano não poder existir sem alimento animal, "no norte"!

A partir dos anos 70, o vegetarianismo ganhou força a partir de três linhas de argumentação: saúde, ecologia e preocupação pelos animais. A primeira baseia-se numa afirmação mais científica que filosófica, e não será discutida aqui. As preocupações ecológicas em relação ao hábito de comer carne surgem da bem documentada ineficiência na criação de animais em larga escala, o que se aplica especialmente à agricultura intensiva, em que o cereal cresce em boa terra e alimenta animais confinados a ambientes fechados ou, no caso do gado, em campos de engorda sobrepovoados.

Boa parte do valor nutricional do cereal se perde no processo e esta forma de produção animal consume ainda grandes quantidades de energia.

Conseqüentemente, a preocupação pelo problema da fome no mundo, pela preservação da terra e pela conservação de energia fornecem uma base ética para uma dieta vegetariana, ou ao menos uma dieta em que o consumo de carne seja minimizado.

Os argumentos a favor de uma reavaliação do estatuto moral dos animais também têm apoiado o vegetarianismo. Se os animais têm direitos, ou se é apropriado que os seus interesses recebam a mesma consideração que nossos interesses, é fácil ver que há dificuldades em afirmar que estamos autorizados a comer animais não-humanos (mas não, presumivelmente, seres humanos, mesmo se em razão de algum acidente estes se encontrarem em uma condição mental semelhante à dos animais que comemos).

Estes argumentos éticos em defesa do vegetarianismo podem basear-se na perspectiva de que violamos os direitos dos animais quando os matamos para nos alimentar ou, em fundamentos mais utilitaristas, segundo os quais criar animais para nos servir de alimento causa-lhes mais sofrimento do que o benefício obtido com o consumo de sua carne.

Texto retirado de Oxford Companion to Philosophy, org. por Ted Honderich (OUP, 1995).

Tradução de Eliana Curado. Disponível em http://www.vegetarianismo.com.br.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

PROCON encontra formol em carnes da Friboi e empresa pode ser multada em até R$ 7 milhões

O Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) do Paraná confirmou na tarde dessa terça-feira (1) que encontrou uma substância química conhecida popularmente como formol em amostras de carnes da empresa JBS-Friboi.
 
 
 
A carne foi processada em Naviraí, município distante 350 km de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. No mesmo dia em que o PROCON do Paraná confirmou a irregularidade, o governo do Mato Grosso do Sul deu R$ 1 bilhão em incentivos para que a empresa construa 4 novos frigoríficos no estado.
 
O PROCON instaurou processo administrativo para investigar o caso e, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), propôs que a empresa reconheça o erro e pague uma multa que pode chegar a R$ 7 milhões.
Para a imprensa do Paraná, a comunicação da JBS-Friboi limitou-se a dizer que a substância química encontrada nas análises é produzida pela própria carne.
 
Análises de diversas outras marcas, no entanto, deram negativo para a substância encontrada nos produtos Friboi.
 
Embora proibido, o uso de formol para conservar carnes e leite têm se mostrado comum nos últimos anos. O formol é uma substância reconhecidamente cancerígena e sua ingestão traz diversos riscos à saúde.
 
Em outubro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a carne vermelha – mesmo sem formol – como “provavelmente cancerígena” (relembre aqui). Na mesma ocasião, as carnes processadas como bacon, salsicha, linguiça, presunto e outras foram classificadas como cancerígenas.
 
Portanto, além de ser a empresa que mais mata animais no mundo, ocasionando sofrimento inenarrável, a JBS-Friboi não parece ser aquela empresa confiável dos comerciais milionários da televisão.
 
 
Jornalista: Fabio Chaves                     

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

DICA DE FILME – Encare a sua comida

Quando eu postei aqui sobre o filme “Terráqueos”, algumas pessoas me disseram que não conseguiram assistir ao filme: algumas porque amam tanto os animais que não foram capazes de suportar a visão de tantas torturas; outras porque possuem animais de estimação e ficaram tocadas (e o filme começa logo pelos pets) e outros ainda porque consomem carne e preferem nem saber o quê se passa do lado de lá dos abatedouros.
 
Eu gostei tanto do filme, adquiri tantos conhecimentos sobre o assunto, vi tanta realidade que nunca queremos ver que, apesar do mal estar que ele causa, da repugnância, da compaixão pelos animais, eu achei que vale muito a pena: para quem não consome carne, por motivos óbvios e para quem consome, para repensar os seus hábitos.
 
Eis que na minha busca por mais informações sobre o assunto, me deparei com esse vídeo da PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), ONG norte-americana, “Face Your Food”, ou, em português, “Encare a sua comida”. O vídeo está disponível no Youtube.
 
Indico, para quem não conseguiu ver Terráqueos, que veja esse. É bem mais curtinho (menos de 4 minutos, contra 96min do outro) e apresenta as mesmas cenas fortes, chocantes, reais e tocantes em relação aos maus-tratos a que são submetidos os animais de todas as espécies, subjugados pelos seres humanos e tratados como simples mercadorias, para os mais diversos fins.
 
Faço minhas as palavras da ONG Peta e convido “encare a sua comida!”.


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Vegetarianos famosos: Horácio

O Horácio é uma personagem de história em quadrinhos publicado nas revistinhas da turma da Mônica.


Foi criado pelo Mauricio de Sousa em 2004 e o autor tem um carinho especial por ele.

Também, não poderia ser diferente: filhote de Tiranossauro Rex, sua espécie é carnívora, mas Horácio insiste em ser vegetariano.


Além de tudo, é gentil, amigo e preocupado em auxiliar o próximo.

Seu prato predileto é a “alfacinha”.

Inicialmente, ele havia sido abandonado ao sol e encontrado ainda dentro do ovo pelo personagem Piteco, que o levou para sua aldeia, Lem. Por ter arranjado problemas por lá, acabou expulso.

Vive em função de encontrar sua mãezinha, que, como costume de sua raça, o largou quando este ainda era um ovo.


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Carne Sintética

Carne sintética... alguém já ouviu falar?

Eu achei a idéia incrível, porque resolve inúmeras questões: evita o sofrimento dos animais, diminui os impactos ambientais da produção da carne e ainda por cima possibilita para quem gosta do sabor da carne desfrutar desse prazer sem culpa.

Cientistas afirmam que a produção de carne no planeta está em seu limite e que a carne sintética pode ser uma boa alternativa.

Obviamente que produzir carne em laboratório não é algo tão simples assim. 

Alguns estudos e testes estão sendo feitos, mas para chegar ao sabor ideal e, principalmente, iniciar a produção em larga escala ainda falta um bocado!

De toda forma, é um bom começo! Uma forma alternativa de produção de alimentos e quem sabe, até mesmo de uma distribuição mais justa dos recursos alimentares do planeta.

O primeiro hambúrguer de carne sintética, produzido pelo cientista Mark Post da Universidade de Maastricht (Holanda), foi lançado em 2013 e foi formado a partir de células-tronco bovinas (ou seja, é sintética mas ainda possui origem animal). 


O projeto foi patrocinado pelo Seigey Brin, um dos fundadores do Google, por isso também foi apelidado de “Google Burguer”.

A expectativa de disponibilidade comercial é para daqui 10 a 20 anos, pois além dos estudos e custos envolvidos na produção a comercialização da carne sintética, o produto precisa ser homologado pelas autoridades sanitárias e de saúde internacionais e de cada país para que possa efetivamente ser consumido por seres humanos.

Alguns cientistas juram que não há riscos em comer a carne sintética, informando ainda que ela pode ser mais segura do que a carne natural. Outros discordam.

O fato é que sintética ou não sintética, eu não comeria do mesmo jeito.

E você?